Espondiloartrose Anquilosante: Entenda o Direito à Isenção do IR

A espondiloartrose anquilosante é uma condição inflamatória crônica que pode comprometer seriamente a qualidade de vida dos pacientes, especialmente entre aposentados e pensionistas. O amparo legal para esses casos está na Lei nº 7.713/88, que concede isenção do Imposto de Renda sobre os proventos de quem sofre com doenças graves – e essa patologia está entre elas.

Neste conteúdo, explicamos quem tem direito, quais documentos são necessários e como o suporte especializado da Isentei pode fazer toda a diferença no processo.


O Que É a Espondiloartrose Anquilosante?

Trata-se de uma doença reumática que atinge a coluna vertebral e as articulações sacroilíacas, provocando dor persistente, rigidez e, com o tempo, limitação de movimentos. Em alguns casos, pode ocorrer a fusão das vértebras, reduzindo drasticamente a mobilidade.


Principais Sintomas da Condição


Isenção de IR: Quem Pode Solicitar

Conforme a legislação vigente, aposentados e pensionistas com espondiloartrose anquilosante podem requerer a isenção de imposto de renda. É necessário apresentar documentos específicos e comprovar a gravidade da condição.

Requisitos básicos:


Documentos Necessários para Solicitar a Isenção


Como a Isentei Pode Te Ajudar

Na Isentei, oferecemos suporte completo em todo o processo de solicitação da isenção:


Conclusão

Se você é aposentado ou pensionista e foi diagnosticado com espondiloartrose anquilosante, saiba que tem direito à isenção do Imposto de Renda. Esse benefício ajuda a aliviar o peso financeiro provocado por uma condição que já impõe tantos desafios.

Conte com a equipe da Isentei para garantir que esse direito seja respeitado. Fale conosco e inicie hoje mesmo seu processo de solicitação.


Dica Extra: E Quanto à Neoplasia Maligna?

Milhares de brasileiros enfrentam o diagnóstico de neoplasia maligna anualmente. Assim como a espondiloartrose, esse tipo de doença também assegura isenção de IR a aposentados e pensionistas – independentemente da presença de sintomas.

Basta apresentar laudo médico emitido pelo SUS, com todos os dados exigidos, além de documentos pessoais e comprovantes. Em alguns casos, o INSS pode solicitar perícia.

Não se esqueça: prontuários médicos, receitas, exames e registros de tratamento podem fortalecer sua solicitação.

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